"Esse é um caso de negligência juvenil", disse o policial Matti Paavo, que não acredita que eles colocaram fogo de forma intencional.
Em agosto, os dois adolescentes com idades entre 15 e 16 anos decidiram testar inflamabilidade do álcool em gel, escrevendo seus nomes com o produto em janelas e fachadas da escola Hovsjö. Em seguida, eles colocaram fogo.
Paavo disse acreditar que o álcool queimou, mas os dois jovens deixaram o local em seguida. Mas as chamas continuaram e se espalharam pelas paredes e o teto, provocando um incêndio de grandes proporções.
Os bombeiros foram chamados menos de dez minutos depois de os adolescentes terem iniciado a brincadeira. Apesar dos esforços dos bombeiros, a escola foi totalmente destruída.
