Médico ouvido pelo jornal diz que o cantor morreu por causa de uma combinação de propofol com três sedativos
Um relatório de autópsia obtido pela agência Associated Press mostra que Michael Jackson não era o homem magro e doente descrito pelos tabloides quando morreu. O documento mostra que os braços de Jackson estavam cobertos de perfurações, seu rosto e pescoço tinham cicatrizes e suas sobrancelhas e lábios eram tatuados, mas que, no geral, ele era um homem de 50 anos razoavelmente saudável.
O relatório esclarece que o cantor tinha um pouco de artrite e problemas de pulmão, mas nenhum desses problemas seria uma ameaça à sua saúde e que Jackson morreu por causa do potente anestésico que seu médico receitou para dormir.
O jornal The New York Times conversou com o médico Zeev Kain, presidente do Departamento de Anestesiologia da Universidade da Califórnia (EUA), que analisou o relatório e afirmou que o cantor teria morrido em decorrência da combinação do anestésico propofol com três sedativos.